TECNOLOGIA DEVE SER FERRAMENTA DE INCLUSÃO
De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lteras de uma plravaa etàso, a uncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lteras etejasm no lgaur crteo.
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Alguém sacou o poder desse meme antigo e poderá revolucionar a leitura.
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Desde que começou o projeto #TDAHSeApoia, o tema que mais tem me atingido é acessibilidade. Seja pela minha nova consciência sobre ser uma pessoa neurodivergente, seja porque o assunto está sendo muito explorado por gente muito competente aqui nessa rede.
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Ao começar esse post refletindo sobre acessibilidade, lembrei sobre as doenças raras e crônicas na minha família, mas preciso de maior tempo para trazer para vocês. O tema tem a ver, para mim, com respeitar o espaço e o tempo de cada um das pessoas que, seja por conta de uma doença ou não, são diferentes.
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A sociedade não é uma corrida de 100 metros que ganha quem chegar primeiro. É uma maratona de uma vida em que um só ganha quando geral alcança a linha de chegada.
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Comecei a entender porque para mim é tão difícil lidar com certas situações e tecnologias e isso, automaticamente, ampliou ainda mais o olhar para as pessoas com necessidades mais específicas ainda. O que eu entendi é que quanto mais acessibilidade para geral, mais acessibilidade para mim.
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Certos conceitos de usabilidade de aplicativos que, na missão de aumentarem o alcance, o número de downloads e uso, prejudicam a vida dos neurodivergentes ao estimular um comportamento adicto (viciante). E o mal que faz ao diverso também faz ao típico, pode ter certeza. Ou você está satisfeito com o seu tempo de tela?
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Então, vejo como urgente uma necessidade de ética nas tecnologias. Parar, pensar no que já aconteceu e arrumar a embarcação antes de continuar a viagem.
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Uma dessas empresas é a Bionic Reading.
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A Bio-Read criou um novo método que facilita o processo de leitura ao guiar os olhos pelo texto com pontos artificiais de fixação. Como resultado, o leitor foca somente nas letras iniciais destacadas e deixa o cérebro completar a palavra. Num mundo digital dominado por formas ou leituras rasas, a Bio-Read quer encorajar o leitura e interpretação aprofundada de conteúdo escrito.
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Eu já adorei o que vi e estou testando em minhas leituras no computador. Para vocês, gerei um pdf desse mesmo texto para testarem.
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Parece surreal e funciona. Tem cara de revolução.
O responsável está na rede, se chama Renato Casutt. Ele tem divulgado muitos relatos de pessoas que sentiram melhora na capacidade de ler.
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O que acharam? É mais fácil ler com Bio-Read?
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